Olá a todos! Quando criei este blog, meu propósito inicial era tratar de coisas do meu interesse, que acredito também serem do interesse de muitos, mas, basicamente, de Cavaleiros do Zodíaco. Não gostaria de escrever o que todo mundo já escreveu ou o óbvio, mas acontece que com esse pensamento, não tenho escrito absolutamente nada.
Me considero super fã e procuro todos os dias descobrir novos sites que me ajudem a compreender melhor a série, seja a obra em si ou em suas referências, ou seja, os mitos, os locais ou os acontecimentos que possam ter servido de inspiração para o autor. Além disso, sempre procuro jogos, oficiais ou não, animações de fãs, fanarts, ideias, tudo que se relacione com a série. Posso dizer que sou completamente viciado e compro tudo que seja lançado no Brasil.
Então, o papo está bom, mas, na verdade, o que me fez ter vontade de escrever este post foi o boato que surgiu de retorno da série The Lost Canvas, que foi suspensa após o término da segunda temporada. A esperança veio com um anúncio cheio de duplo sentido do Twitter oficial do Lost Canvas, que poderia significar que a terceira temporada estaria em produção. Porém, quase um mês depois, saiu outra nota para explicar que houve um mal entendido, inclusive com pedido de desculpas pela confusão criada. Mas será mesmo?
Apesar de ser tratado como um mal entendido, acredito fielmente que ainda veremos a terceira temporada do Lost Canvas. Além disso, no Brasil, somente foi dublada a primeira temporada, sendo depois suspensa a dublagem da continuação, acredito eu, por conta da interrupção da produção do anime no Japão. Mas quem acompanha, já tá sabendo que a segunda temporada, depois de uns dois anos sem notícia, começou a ser traduzida e tem previsão de dublagem para o segundo semestre. Sem me alongar, onde há fumaça há fogo, já dizia o sábio.
A segunda temporada do anime Lost Canvas encerra no episódio 26, o que equivale ao capítulo 95 do manga, volume 11. Então, aproveitando esta onda de rumores, resolvi me antecipar e reler o manga para relembrar o que acontece depois da destruição do castelo de Hades e da ida de Alone para o Lost Canvas no céu. Para quem não acompanhou o manga e está ansioso pela terceira temporada do anime, vou fazer um resumo.
TERCEIRA TEMPORADA - EPISÓDIO 1 AO 6
Após Alone retornar ao Lost Canvas, é mostrado o cavaleiro de prata de corvo sobrevoando a pintura no céu, quando ele percebe que a Península Itálica se elevou, fazendo parte agora do Lost Canvas. Depois, ele mesmo sente ser puxado para a tela desenhada no céu. Com muito esforço e em suas últimas forças, o cavaleiro ainda consegue chegar ao Santuário e avisar Atena sobre os efeitos do Lost Canvas no planeta.
Enquanto isso, Tenma retorna ao Santuário bastante frustrado por não ter sido forte o bastante para salvar seu mestre Dohko no momento da destruição do castelo de Hades. Então, surge Dégel, cavaleiro de ouro de aquário, que sugere ao pégaso que se encontre com o demônio da ilha Kanon, caso ele esteja realmente disposto a se tornar mais forte, ainda que esse contato possa resultar em sua própria morte.
Ao chegar à ilha, Tenma procura pistas com os habitantes sobre onde encontrar o tal demônio, mas somente uma velha lhe responde que este se encontra sob o vulcão. O cavaleiro se dirige até lá e logo encontra quem procurava. O demônio então lhe orienta a se jogar em um buraco e Tenma reluta, mas obedece. O demônio ri da inocência do cavaleiro, mas se surpreende quando o vê de volta à superfície.
O pégaso insiste para que seja treinado por ele, então o demônio arranca de Tenma a caixa de pandora e diz que ele não poderá depender da armadura caso queira se tornar mais forte. Começam tremores na caverna, dando a impressão de que logo haverá uma erupção do vulcão, mas com um forte grito, o demônio cessa a atividade vulcânica. Depois, ele concentra um pouco de magma em suas mãos e concede três dias para que o cavaleiro consiga fazer o mesmo.
Tenma se lembra do que já tinha ouvido sobre a essência do cosmo e consegue realizar o feito, dentro do prazo. Por fim, surge o demônio de dentro da cachoeira de magma dizendo que o desafio final para o cavaleiro será repetir esta façanha realizada por ele. Tenma mais uma vez sofre, caindo em sua tentativa, mas, na queda, ele eleva seu cosmo e consegue cumprir o desafio.
Quando acreditava estar apto, ouviu-se outro tremor, indicando que a ameaça de erupção ainda estava presente. Aproveitando-se da situação, o demônio desafiou o cavaleiro a parar o vulcão, sob pena de seu magma destruir toda a ilha e extinguir a vida de seus habitantes. Tenma então eleva seu cosmo até o sétimo sentido e consegue evitar a erupção, mas cai desacordado. Neste momento, surge ao lado do demônio o espírito de Asmita (de virgem), que chama a criatura pelo nome, Defteros, e pede a este que se junte aos demais cavaleiros para a luta. Como resposta, ele devolve ao pégaso a sua armadura e se retira mais uma vez para as sombras.
Enquanto isso, no Santuário, Atena convoca o sereno Dégel para que realize a missão de conseguir o oricalco de Poseidon, pois somente o poder de um deus poderia levá-los ao Lost Canvas. Para isso, ele deveria ir até as gélidas terras de Graad Azul, próxima a Sibéria, e resolveu convidar Kardia de escorpião para acompanhá-lo nesta missão. Quando Dégel disse a Kardia que a missão envolvia Poseidon, o inquieto cavaleiro de escorpião aceitou na hora.
TERCEIRA TEMPORADA - EPISÓDIO 1 AO 6
Após Alone retornar ao Lost Canvas, é mostrado o cavaleiro de prata de corvo sobrevoando a pintura no céu, quando ele percebe que a Península Itálica se elevou, fazendo parte agora do Lost Canvas. Depois, ele mesmo sente ser puxado para a tela desenhada no céu. Com muito esforço e em suas últimas forças, o cavaleiro ainda consegue chegar ao Santuário e avisar Atena sobre os efeitos do Lost Canvas no planeta.
Enquanto isso, Tenma retorna ao Santuário bastante frustrado por não ter sido forte o bastante para salvar seu mestre Dohko no momento da destruição do castelo de Hades. Então, surge Dégel, cavaleiro de ouro de aquário, que sugere ao pégaso que se encontre com o demônio da ilha Kanon, caso ele esteja realmente disposto a se tornar mais forte, ainda que esse contato possa resultar em sua própria morte.
Ao chegar à ilha, Tenma procura pistas com os habitantes sobre onde encontrar o tal demônio, mas somente uma velha lhe responde que este se encontra sob o vulcão. O cavaleiro se dirige até lá e logo encontra quem procurava. O demônio então lhe orienta a se jogar em um buraco e Tenma reluta, mas obedece. O demônio ri da inocência do cavaleiro, mas se surpreende quando o vê de volta à superfície.
O pégaso insiste para que seja treinado por ele, então o demônio arranca de Tenma a caixa de pandora e diz que ele não poderá depender da armadura caso queira se tornar mais forte. Começam tremores na caverna, dando a impressão de que logo haverá uma erupção do vulcão, mas com um forte grito, o demônio cessa a atividade vulcânica. Depois, ele concentra um pouco de magma em suas mãos e concede três dias para que o cavaleiro consiga fazer o mesmo.
Tenma se lembra do que já tinha ouvido sobre a essência do cosmo e consegue realizar o feito, dentro do prazo. Por fim, surge o demônio de dentro da cachoeira de magma dizendo que o desafio final para o cavaleiro será repetir esta façanha realizada por ele. Tenma mais uma vez sofre, caindo em sua tentativa, mas, na queda, ele eleva seu cosmo e consegue cumprir o desafio.
Quando acreditava estar apto, ouviu-se outro tremor, indicando que a ameaça de erupção ainda estava presente. Aproveitando-se da situação, o demônio desafiou o cavaleiro a parar o vulcão, sob pena de seu magma destruir toda a ilha e extinguir a vida de seus habitantes. Tenma então eleva seu cosmo até o sétimo sentido e consegue evitar a erupção, mas cai desacordado. Neste momento, surge ao lado do demônio o espírito de Asmita (de virgem), que chama a criatura pelo nome, Defteros, e pede a este que se junte aos demais cavaleiros para a luta. Como resposta, ele devolve ao pégaso a sua armadura e se retira mais uma vez para as sombras.
Demônio da Ilha Kanon
Enquanto isso, no Santuário, Atena convoca o sereno Dégel para que realize a missão de conseguir o oricalco de Poseidon, pois somente o poder de um deus poderia levá-los ao Lost Canvas. Para isso, ele deveria ir até as gélidas terras de Graad Azul, próxima a Sibéria, e resolveu convidar Kardia de escorpião para acompanhá-lo nesta missão. Quando Dégel disse a Kardia que a missão envolvia Poseidon, o inquieto cavaleiro de escorpião aceitou na hora.
Kardia e Dégel
Ao chegarem ao destino, Dégel estranha só encontrarem ruínas, até que começam a ser atacados. Kardia logo responde, porém, percebem que não se tratam de espectros de Hades. Surge então Unity, amigo de Dégel e líder das tropas locais, que se desculpa pelo inconveniente. O líder local então, sob a suspeita de Kardia, presume o motivo de estarem ali e os conduzem até a biblioteca da região. Chegando lá, existe uma porta lacrada com o selo de Atena, que é retirado por Unity, revelando uma passagem que leva diretamente ao reino perdido de Atlântida.
Unity se dispõe a indicar aos cavaleiros onde se encontra o oricalco, uma vez que conhece muito bem o templo submarino de Poseidon. Enquanto andavam, Dégel se lembra do tempo em que eles treinavam juntos, inclusive da história que o pai de Unity contava sobre as asas da constelação de cisne servirem de ponte para unir as terras gélidas de Graad Azul ao mundo ensolarado. Pouco tempo de caminhada e chegam ao templo central, mas são surpreendidos por Radamanthys, que ataca Unity atravessando o coração do guerreiro, acompanhado da serva de Hades, Pandora.
Dégel se enfurece e lança o golpe execução aurora, mas Radamanthys facilmente se desvencilha da camada de gelo que o cobriu. Então, o cavaleiro de aquário recorre ao círculo de gelo, que Radamanthys facilmente quebra ao abrir as suas asas de Wyvern. Ainda tentando se vingar do amigo, Dégel invoca mais uma vez a execução aurora, que novamente é repelida pelo Wyvern, que ainda se gabava de sua força, quando então sente a picada da agulha de Kardia.
Radamanthys não se intimida com o golpe que o atingiu e prossegue com sua onda de ataques aos cavaleiros. Ele lança o poderoso destruição máxima, porém, Kardia e Dégel conseguem se defender. Então, o escorpião insiste para que o amigo siga para alcançar Pandora, que havia saído na frente. Dégel segue e deixa Radamanthys aos cuidados de Kardia.
O juiz de Hades ameaça ferozmente o cavaleiro e lança o golpe rugido demoníaco, que em um primeiro momento passa direto pelo escorpião, mas depois retorna e o atinge em cheio, erguendo-o até o ponto mais alto do templo submarino. Quando já achava ter dado um fim no cavaleiro de Atena, eis que este ressurge e ameaça o Wyvern. Ele diz que seu coração arde quando encontra alguém com quem possa lutar com toda a sua vida e que Radamanthys era o motivo pelo qual ele dizia valer a pena lutar. Ao ouvir isso, o juiz questiona os motivos egoístas do cavaleiro e explica que ele luta pela lealdade a Hades.
Radamanthys inicia uma sucessão de tentativas de ataque, mas Kardia consegue ser mais rápido para escapar e ainda aplicar mais algumas agulhadas. O juiz zomba dos golpes sem potência do cavaleiro e insiste que irá perfurar o coração do escorpião. O coração de Kardia fica em chamas e ele se lembra de quando Dégel sempre ia socorrê-lo quando a febre começava.
Finalmente, o momento decisivo. Quando Kardia parte para aplicar a agulha escarlate antares incandescente, Radamanthys bloqueia o braço do oponente, quebrando a agulha. Porém, antes que pudesse perceber, o escorpião usa a agulha da outra mão para atingir o Wyvern, quando ele sente que este foi o golpe pelo qual ele esperou a vida toda. Assim, o coração de Radamanthys também tem pouco tempo de vida até que seja completamente consumido pelas chamas.
Retornando a Dégel, o cavaleiro segue atrás do oricalco, porém, já próximo à sala do trono do imperador dos mares, vê Pandora caída e inconsciente no chão. Então, ele sente um poderoso cosmo ao fundo, que sente ser de Poseidon. Ao se aproximar, ele vê a irmã de Unity, Seraphina, presa em uma redoma de energia. Ao tentar libertá-la, o cavaleiro se vê preso por corais, que o impedem de se locomover. Logo, surge diante do aquário o marina de dragão marinho, que diz que a garota servirá de recipiente para a alma de Poseidon.
Dégel, Seraphina e o oricalco
Dégel diz que não permitirá que isso aconteça e atinge o marina, arrancando o seu protetor de cabeça, e para a sua surpresa, ele se depara com Unity, a quem pensava ter sido fatalmente atingido por Radamanthys. Unity então propõe o oricalco em troca de tornar sua irmão Poseidon, mas o aquário não admite. Então o guerreiro de Poseidon reforça ainda mais a barreira de corais, quando Dégel ouve uma voz interior que lhe revela as memórias de Unity e como este chegou a se tornar um subordinado de Poseidon.
Marina de Dragão Marinho
Unity foi tomado pelo desespero por querer levar uma vida melhor aos habitantes de Graad Azul e foi seduzido pelo poder de Poseidon, chegando inclusive a matar o próprio pai. Ao conhecer este memória, Degél se enfurece e congela os corais que o cercavam. Então ele aplica o pó de diamante, porém, neste momento, um tridente gigante de Poseidon é invocado e protege Unity de ser atingido. O cavaleiro logo percebe que a arma que interceptou o golpe está nas mãos de uma estátua gigante do deus dos mares, que começa a se mover.
A estátua forma um redemoinho de água gigante que puxa o corpo do cavaleiro de aquário para dentro, e quando já parecia ser o fim, eis que ele se Dégel com imenso poder consegue congelá-lo. Depois, o cavaleiro aplica a execução aurora, mas seu alvo é o mar que se encontra exatamente acima da estátua como se fosse o céu do templo submarino, congelando-o de fazendo-o desmoronar em cima da estátua.
Estátua gigante de Poseidon ataca Dégel
Dégel tenta convencer Unity de que ele está errado ao tentar se aliar a Poseidon, pois ele era aquele que justamente tinha a incumbência de preservar a ânfora em que a alma de Poseidon estava lacrada pelo selo de Atena. O cavaleiro então parte para tentar salvar Seraphina, porém, Unity, já arrependido, diz que ela está morta, mas teve seu corpo preservado pelo poder do oricalco de Poseidon, que também é o responsável por manter Atlântida no fundo do mar.
Unity diz que permanecerá no templo, junto de seu pai e de sua irmã, e entrega o oricalco para Dégel. Contudo, antes que pudesse pegá-lo, surge Pandora e o retira das mãos de Unity, não hesitando em quebra-lo. A partir daí, o que se vê é a fúria do espírito de Poseidon, que usa o corpo de Seraphina para iniciar um violento maremoto que dentro de pouco tempo destruirá completamente o templo submarino.
Dégel pergunta a Unity se não há uma maneira de evitar a destruição, mas ele diz que isso não existe. Então, o aquário pega um dos fragmentos do oricalco quebrado e pede que Unity fuja do local para levar o cristal até Atena, ao passo que ele fica para criar uma chance do guerreiro de Graad Azul escapar. Unity corre o mais rápido que pode para sair do templo submarino enquanto Dégel tenta manter congelada pelo máximo de tempo que puder a enxurrada criada pelo maremoto. No caminho de volta, Unity se lamenta por tudo aquilo que ele acabou provocando, inclusive o sacrifício de seu amigo.
Unity arrependido. Ao fundo, Dégel e Kardia
Próximo da saída, um desmoronamento acaba enterrando-o em destroços, quase encerrando as esperanças de um dia alcançar Atena. Contudo, onde não havia meios de se salvar, acontece um milagre e Kardia, inconsciente e em seus momentos finais de vida, o levanta e gasta seu último suspiro de vida para arremessá-lo até a saída. Já do lado de fora, Unity percebe que o frio siberiano de Graad Azul não o afeta, pois o escorpião deixou com ele a unha incandescente quebrada na luta contra Radamanthys. Ele olha para o céu, e vê que brilha a constelação de cisne.
No Santuário, Unity entrega à deusa Atena o oricalco e pede uma punição por todo o sofrimento que acabou causando. Porém, a deusa lhe diz que as mortes de Kardia e Dégel não foram em vão, pois lutaram até o último momento, e que é isso que ele deve fazer pelo povo que governa, em Graad Azul. Depois, do lado de fora do salão, Atena está ao lado de Sísifo (de sagitário) e este comenta sobre as perdas de cavaleiros e se lembra que seu pupilo está atrás do lendário barco da esperança, que, em conjunto com o oricalco, servirá de transporte aos cavaleiros até o Lost Canvas. Neste momento, como um raio, surge Tenma de pégaso diante dos dois.
A volta de Tenma ao Santuário
Nenhum comentário:
Postar um comentário